Saber reconhecer, selecionar e coletar os vestígios mais improváveis deixados numa cena de crime é o principal trabalho de peritos criminais como Jefferson Alves, integrante da equipe da Divisão Especializada em Perícias Patrimoniais (DEPP).
“A ponta de um cigarro, as vestes ou até mesmo um copo presente numa cena de crime, a coleta de projéteis e seus fragmentos, amostras biológicas como fragmentos de pele, sangue, saliva ou outros vestígios. Cada item pode ser o fator decisivo para o desfecho da investigação criminal”, explica o profissional.
E cada vestígio encontrado tem um encaminhamento específico dentro dos vários braços da Polícia Científica de Pernambuco. “O material biológico coletado em um local de crime, por exemplo, é encaminhado ao Instituto de Genética Forense Eduardo Campos (IGFEC). Lugar onde é traçado o perfil genético (DNA), sendo essa prova material extremamente importante para determinar a autoria do crime”, observa o perito criminal, que acumula três anos de experiência na profissão.
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